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Quando é que sabes...

por Okay ;), em 06.01.15

Quando é que sabes que deixaste de gostar daquela pessoa que era tão especial para ti?

Quando é que sabes que estás preparada para um nova relação?

 

Não sabes! Estas coisas do coração não são um ciência exata. Não há tempo limite para o sofrimento. Sofres o quanto tiver que ser. Depende de pessoa para pessoa, claro está! Não somos todos iguais e, por isso, cada um vive as coisas com intensidades diferentes.

Simplesmente, as coisas vão-se compondo. Vais vivendo a tua vida, deixas as recordações para trás, ocupas a tua vida com as pessoas que te querem bem, ocupas o teu tempo com coisas que gostas. E um dia olhas para trás e percebes que aquela pessoa já não é assim tão especial como tu achavas que era.

Nunca sabes que estás preparada para uma nova relação até aparecer aquela pessoa que te deixa as pernas a tremer, que te faz sentir borboletas na barriga, aquela pessoa com a qual ficas até de madrugada a trocar mensagens.

Não existe um tempo certo para as coisas acontecerem. O melhor é deixar o tempo passar e quando for o momento certo, tudo acontece naturalmente.

 

Have fun =) and don't stop believe =)

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publicado às 18:48

Sem nada a acrescentar!

por Okay ;), em 17.08.14

“- Então não o ama mais? 
  - Amo. Só guardei isso num cofre. E tranquei. E esqueci a senha. Não porque quis. Foi preciso.”

 

— Caio Fernando Abreu.

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publicado às 13:43

Dar tempo ao tempo!

por Okay ;), em 12.04.14

"A melhor maneira de ser feliz com alguém é aprender a ser feliz sozinho. Daí a companhia será uma questão de escolha e não de necessidade"

 

Quando é que sabemos que deixamos de gostar de alguém? Aliás deixamos de gostar desse alguém na realidade?

Outro dia disseram-me que só se esquece um grande amor com outro grande amor ao que eu respondi que antes de estar com alguém de novo quero primeiro aprender a ser feliz sozinha.

O certo é que estes meses tive de (re)aprender a estar sozinha. Deixei de ter aquela pessoa que me enviava msgs de bom dia e de boa noite, a pessoa com quem falava todos os dias, a pessoa com quem estava sempre que tinha tempo livre, a pessoa por quem sempre fiz mais do que por mim própria. Por isso, tive que ocupar o vazio que ele deixou. Comecei a ler mais, passei a estar mais com os meus amigos, voltei ao ginásio, ocupei-me das aulas e dos trabalhos para a faculdade. Por muito que me tentasse distrair nem sempre o conseguia, ou quase nunca o conseguia. Ainda hoje penso em tudo o que aconteceu, de bom e de mau. Mas uma vez disseram-me que um dia iria acordar e que quando desse por isso já tinha passado. Não acho que já tenha passado, mas já fiz progressos. Relembro estes meses todos que passaram e sei perfeitamente que estava uma tremenda confusão. Uma amiga disse-me: "Estavas um caco!". Sei que fiz muitos progressos e que aprendi muito com tudo isto. Agora é continuar em frente e ter a coragem de não olhar para trás. 

 

"Há um limite para o sofrimento. E és tu que o escolhes.

(...)

Há um limite para o sofrimento, repito para mim mesma, como um mantra. Há um limite para tudo na vida, menos para o tempo, porque o mundo não pára, nunca pára, aconteça o que acontecer, morra quem morrer. O tempo cura tudo, dizem. Eu sei que cura, mas ainda não cheguei lá. Vou demorar algum tempo, conheço-me. Ou talvez não seja o tempo, mas as circunstâncias que nos vão ajudando a sarar as feridas. Não sei, agora não consigo saber nada, só sei que tenho que reagir." - Margarida Rebelo Pinto

 

 (imagem retirada da internet)

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publicado às 21:48

Horóscopo e suas verdades (ou não)

por Okay ;), em 04.04.14

"É curioso observar como muitas vezes passamos dias, às vezes até meses e anos mergulhados numa chateação ou ressentimento. Remoemos aquilo, até que de repente - bum! - a coisa passa. E geral, são nos ciclos positivos de Marte com a Lua que a pessoa simplesmente "espana a poeira" e se livra de emoções chatas que não lhe servem mais. E este momento é agora!"

 

Será?

Quando pensamos, dia após dia, vezes sem conta, nalguma coisa, julgo que acabamos por desenvolver uma habituação.

Há dias em que mal me lembro (dele, dos nossos momentos, dos nossos carinhos, das expressões, do perfume, do rosto), há dias em que nada me faz esquecer (o nosso primeiro beijo, o momento em que me pediu em namoro, as nossas saídas e todos os momentos em que me senti a morrer por dentro depois dele me ter partido o coração em mil pedaços).

Se calhar já ultrapassei.

Se calhar aquele amor que eu achava certo, já não o é mais.

Mas porque será que eu ainda não sinto isso?

 

(imagem retirada da internet)

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publicado às 21:54


That's me ;)

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