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(imagens retiradas da internet)
As imagens que viram são fotografias tiradas por pessoas em diferentes pontos do mundo.
Eu explico, a artista Tasha Lewis lançou um desafio a nível mundial relacionado com a street art. Espalhou 4 mil borboltas azuis por diversas partes do mundo. As borboletas que vemos nas imagens foram enviadas em pacotes de 400 para 10 grupos espalhados pelo mundo.
Este desafio alcançou mais de 100 lares diferentes, nos 7 continentes. Quando a pessoa as recebia tinha 4 semanas para as pôr em circulação pelas ruas perto de sua casa, instalando-as e fazendo registos fotográficos. Em seguida, as borboletas eram recolhidas e enviadas para outra pessoa que repetia o processo e assim sucessivamente, 10 vezes para cada pacote.
Tasha pretende “transformar e reviver a arte em um espaço urbano público”.
"A melhor maneira de ser feliz com alguém é aprender a ser feliz sozinho. Daí a companhia será uma questão de escolha e não de necessidade"
Quando é que sabemos que deixamos de gostar de alguém? Aliás deixamos de gostar desse alguém na realidade?
Outro dia disseram-me que só se esquece um grande amor com outro grande amor ao que eu respondi que antes de estar com alguém de novo quero primeiro aprender a ser feliz sozinha.
O certo é que estes meses tive de (re)aprender a estar sozinha. Deixei de ter aquela pessoa que me enviava msgs de bom dia e de boa noite, a pessoa com quem falava todos os dias, a pessoa com quem estava sempre que tinha tempo livre, a pessoa por quem sempre fiz mais do que por mim própria. Por isso, tive que ocupar o vazio que ele deixou. Comecei a ler mais, passei a estar mais com os meus amigos, voltei ao ginásio, ocupei-me das aulas e dos trabalhos para a faculdade. Por muito que me tentasse distrair nem sempre o conseguia, ou quase nunca o conseguia. Ainda hoje penso em tudo o que aconteceu, de bom e de mau. Mas uma vez disseram-me que um dia iria acordar e que quando desse por isso já tinha passado. Não acho que já tenha passado, mas já fiz progressos. Relembro estes meses todos que passaram e sei perfeitamente que estava uma tremenda confusão. Uma amiga disse-me: "Estavas um caco!". Sei que fiz muitos progressos e que aprendi muito com tudo isto. Agora é continuar em frente e ter a coragem de não olhar para trás.
"Há um limite para o sofrimento. E és tu que o escolhes.
(...)
Há um limite para o sofrimento, repito para mim mesma, como um mantra. Há um limite para tudo na vida, menos para o tempo, porque o mundo não pára, nunca pára, aconteça o que acontecer, morra quem morrer. O tempo cura tudo, dizem. Eu sei que cura, mas ainda não cheguei lá. Vou demorar algum tempo, conheço-me. Ou talvez não seja o tempo, mas as circunstâncias que nos vão ajudando a sarar as feridas. Não sei, agora não consigo saber nada, só sei que tenho que reagir." - Margarida Rebelo Pinto
(imagem retirada da internet)
No presente ano 2014 o meu objetivo é ler pelo menos 12 livros. Ou seja, um por mês, aproximadamente. Se ler mais ótimo, mas menos do que isso não. Estamos em Abril, já li 3 livros e vou agora para o 4º. Está dentro da média e estou contente com isso.
"O dia em que te esqueci" - Margarida Rebelo Pinto
"Uma vida ao teu lado" - Nicholas Sparks
"A lista dos meus desejos" - Grégoire Delacourt
Estes foram os livros que li até ao momento. Não posso dizer que tenho um preferido porque são os três diferentes. Falam de paixão, amor e romance, mas de formas muito distintas.
A Margarida Rebelo Pinto já é muito conhecida por falar de amor e tirando algumas entrevistas menos felizes da senhora eu gosto bastante da escrita dela.
Pode ser cliché, mas o Nicholas Sparks é dos meus autores favoritos, já li quase todos os livros dele e nunca me canso. Este livro surpreendeu-me bastante, principalmente o final, não estava à espera da reviravolta que a história teve.
De Grégoire Delacourt foi o primeiro livro que li dele. É um livro de leitura bastante fácil (li-o numa tarde, também graças à sua dimensão) e apesar de ser uma escrita mais descuidada (a meu ver) a história envolve o leitor e por isso faz-nos querer saber o que a protagonista vai fazer a seguir.
O próximo? O tão falado livro "A culpa é das estrelas" de John Green. As expectativas são altas. A ver vamos.
E vocês que livros andam a ler ou que leram recentemente? Ou quais pretendem ler?
HAVE FUN! E boas leituras ;)
"É curioso observar como muitas vezes passamos dias, às vezes até meses e anos mergulhados numa chateação ou ressentimento. Remoemos aquilo, até que de repente - bum! - a coisa passa. E geral, são nos ciclos positivos de Marte com a Lua que a pessoa simplesmente "espana a poeira" e se livra de emoções chatas que não lhe servem mais. E este momento é agora!"
Será?
Quando pensamos, dia após dia, vezes sem conta, nalguma coisa, julgo que acabamos por desenvolver uma habituação.
Há dias em que mal me lembro (dele, dos nossos momentos, dos nossos carinhos, das expressões, do perfume, do rosto), há dias em que nada me faz esquecer (o nosso primeiro beijo, o momento em que me pediu em namoro, as nossas saídas e todos os momentos em que me senti a morrer por dentro depois dele me ter partido o coração em mil pedaços).
Se calhar já ultrapassei.
Se calhar aquele amor que eu achava certo, já não o é mais.
Mas porque será que eu ainda não sinto isso?
Faz hoje dois meses que este blog ganhou vida. Há dois meses que vou partilhando aqui um pouco da minha vida, os meus gostos, as minhas descobertas. Este cantinho trouxe-me um escape. Se por um lado venho para aqui desabafar, por outro também venho para aqui para desanuviar. Mudei. Já não sou exatamente a mesma pessoa que era há dois meses. Acompanhar os vossos blogs também me mudou. Conheci um pouco de vocês. Conheci outras realidades. Realidades paralelas à minha. Realidades que gostei de conhecer. A criação deste blog tem vindo a ajudar-me a aproveitar as pequenas coisas da vida. Coisas essas que gosto de partilhar com vocês. A todos que me têm seguido, obrigado! HAVE FUN (always)!
Eu e a minha querida amiga D conversamos e acordamos que a rubrica "Porque me apetece" passaria a ser mensal, pelo que inicio o mês com um texto dela. Lindo. Que me deixou de lágrimas nos olhos, que me deixou o coração apertado, que me obrigou a secar as lágrimas depois de caírem pelo meu rosto, que me fez suspirar e respirar fundo.
Choro. Nem sei bem porque choro. Será tristeza? Saudade? Alegria? Talvez tudo um pouco. É o medo de te perder que me faz chorar. É a alegria de te ter que me faz chorar. Mas se te tenho e não te perdi porque choro? Porque na verdade te tenho, mas nunca vou poder mostrar ao mundo como realmente és meu. A posse pode ser uma coisa estranha. Mas sabes bem que serei sempre tua independentemente do que a vida nos reserve. Aos olhos dos outros seremos sempre conhecidos, para nós seremos sempre apaixonados. Loucamente apaixonados. Talvez este seja um amor estranho e impossível. É por saber que pode acabar num ápice e na impossibilidade deste amor que aproveito cada momento para te amar. Não é correcto, não é o melhor para nós, mas aconteceu e é verdadeiro. Sinto que és parte de mim. Fazes-me feliz a cada momento. Seja com o teu sorriso cheio de promessas, o teu olhar quente e profundo que me aquece a alma, o teu cheiro inconfundível, a tua voz cheia de carinho ou o teu corpo que me leva à loucura sempre que me toca. És tu, todo tu que me deixa assim. Pedi que me dissesses o que sentes por mim e tu respondeste: eu amo-te. Mais uma vez choro e pergunto: porque choro? Só que desta vez sei responder a isto: porque também te amo. Como é que entraste na minha vida e te apoderaste assim do meu coração? Talvez a culpa seja minha porque deixei a porta aberta para que entrasses. Antes de querer ser feliz, quis (e quero) fazer-te feliz. Por isso digo: faz-me feliz enquanto puderes que eu farei o mesmo.
Por,
D
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